"Duas vezes eu quase morri de saudades de você. Uma quando eu vi Closer e lembrei que o amor, como deveria, não existe. E outra quando escutei sem esperar “Quem te viu, quem te vê” e lembrei que você era um pedaço charmoso de tudo o que o mundo e a vida têm de mais charmoso. Doeu lembrar ou aceitar que esse pedaço não existe mais nem no predinho azul e nem no sofá azul. Neste dia você finalmente morreu, e eu chorei de luto sem teatro, de luto não atual, de resto de luto. De um luto morto."
O escrito acima só está aqui porque eu também lembro de um carinha quando assisto Closer. Lembro que me despedaçava toda por ele e hoje eu fico me perguntando como é que eu achava que ele estava a altura de tudo aquilo. hehe
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